3 de dezembro de 2012
“E é assim que a gente vai vivendo, sabe? Errando pra aprender. Se decepcionando pra se proteger. Se machucando pra crescer. Chorando pra sorrir. A gente cai uma vez, pra aprender a se levantar em outra. No fim, tudo que for bom, verdadeiro, tudo o que realmente nos fizer bem, permanece.”
— Tati Bernardi
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Tati Bernardi
11 de outubro de 2012
Coração não é tão simples quanto pensa. Nele cabe o que não cabe na despensa ...
Cabe o meu amor! Cabem três vidas inteiras! Cabe uma penteadeira!
Cabe nós dois!!!
A Banda Mais Bonita da Cidade
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A Banda Mais Bonita da Cidade
8 de outubro de 2012
27 de setembro de 2012
Mas eu desejo, profundamente, que Deus também ouça as preces que lhe dirijo quando eu não consigo elaborar prece alguma. Quando a dor é tão grande que minha fala não passa de um emaranhado de palavras confusas e desconexas que desenham um troço que nem eu entendo. Quando o medo me paralisa e perturba de tal forma que eu me encolho diante da vida feito um bicho acuado. Quando me enredo nas minhas emoções com tanta confusão que parece que aquele tempo não vai mais passar.
Que Deus ouça também as preces que lhe dirijo quando só consigo chorar e, mesmo depois de já ter chorado muito, tenho a sensação de ainda não ter chorado tudo. Quando me sinto exaurida e me entrego a esse cansaço completamente esquecida dos meus recursos. Há momentos em que a gente parece ignorar tudo o que pode nos ajudar a lidar melhor com os desafios. Há momentos, ainda, em que a gente se confunde sobre o local onde, de verdade, os desafios começam.
Que Deus ouça também as preces que lhe dirijo quando me parece que eu não acredito em mais nada. Quando sou incapaz de ver qualquer coisa além do foco onde coloco a minha dor. Quando não consigo articular meus pensamentos nem entrar em contato com alguma doçura que me faça lembrar das coisas que realmente nos movem. Quando não lhe dirijo nenhuma prece. Nem com palavras. Nem com um sorriso enternecido quando dou de cara com uma flor. Com um pôr-de-sol. Com uma criança. Com uma lua cheia. Com o cheiro do mar. Com o riso bom de um amigo. Que ele me ouça com o seu ouvido amoroso e me acolha no seu coração, porque é exatamente nesses momentos que eu não consigo ouvi-lo.
Ana Jácomo.
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Ana Jácomo
13 de agosto de 2012
Porque aprendi, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola.
Caio F. Abreu
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Caio F. Abreu
27 de julho de 2012
26 de junho de 2012
É assustador o jeito como dão certo. Longe dele, ela é preguiçosa; longe dela ele sorri menos.
Quando ele está ausente, ela conta os dias que faltam pro próximo encontro; na falta dela ele prega a cara no calendário e faz cálculos pra saber quando pode encontrá-la de novo.
Longe dele ela é áspera, raivosa, sentimental; longe dela ele é manso, calmo, trabalhador, rotineiro.
Longe dele ela adoece; longe dela ele entorpece.
A distância os mantém juntos o tempo todo.
É ela dizendo com voz de choro que o quer de volta ali; é ele dizendo que sente falta de abraçar o corpo dela no meio da noite.
Mas a distância também os separa. Como brigam quando não se vêem!
Ela culpa a saudade; ele prefere culpar a insegurança dela.
Se ele pede pra ligar mais tarde e ela ainda tem coisas a dizer, quase pira; se ele liga e a ouve conversar com outras pessoas quer logo saber quem é. Ele acha que ela precisa ser menos dramática; ela acha que ele tem que se lembrar mais dela.
Não concordam nas brigas… Se começam a discutir, caminham do nada a lugar nenhum.
Mas, na vida… Ah! Na vida… Como esses dois são bonitos juntos!
As caretas que ele faz, os bicos que ela mostra; as piadas de tudo que ele vê, os comentários de Shakespeare e Caio que ela faz.
As histórias que um conta ao outro e a forma como seus caminhos se encaixaram.
Ah! Quando se encontram, quando se olham nos olhos e apertam o corpo de um contra o do outro… Assunto encerrado.
É assustadoramente fácil ver que ali existe amor.
O jeito como ela ri com o corpo; a maneira como ele segura sua mão; a forma como tentam o tempo todo permanecerem ligados.
Não! De jeito nenhum… Não são perfeitos, aliás, passam longe disso. O que? Se eles se completam? De maneira alguma. Fazem mais do que isso.
As imperfeições dele, as qualidades dela ajudam a superar. Os defeitos dela são ajudados pelas perfeições que ele possui.
Ele calmo normalmente, ela estressada diariamente; ela ciumenta, ele confiante; ele distraído, ela detalhista; ele bom com números, ela boa com as letras; ele um pouco louco; ela louca por ele…
E completude? Não… Eles fazem mais… Somam.
Ele deposita todas suas forças pra fazê-la estudar, ajuda com artigos por meio de brincadeiras; ela tenta trazê-lo pra perto, cuidar dele; ele dá força; ela mostra como ter paciência; ele a ensina a esperar; ela o ensina que o amor existe; ela a ajuda a amadurecer; ele o faz voltar a ser criança; ele tira a solidão dela; ela não o deixa ser carente.
Ele é inteiramente o avesso dela por dentro. Ela é inteiramente o avesso dele por fora.
São tão iguais, e ao mesmo tempo, tão diferentes… Que nessa balança louca de amor e realidade buscam o equilíbrio…
Juntos. São um time, são dois, são um. São tudo o que o outro sempre quis com todo o bônus e ônus que traz o amor.
Do peso que é amar e saber-se amado é assustadoramente bom e leve acompanhar essa história.
- Isa G.
* Me vi muito nesse texto, parece que foi escrito pra nós RJ♥
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Isa G.
Eu quase posso ver o sonho que estou sonhando, mas há uma voz dentro da minha cabeça dizendo você nunca vai alcança-lo. Cada passo que eu estou dando, cada movimento que eu faço, parece perdido, está sem direção. Minha fé está abalada mas eu, eu tenho que continuar tentando.Tenho que manter minha cabeça erguida. Sempre haverá outra montanha, eu sempre vou querer move-la. Sempre será uma batalha difícil, as vezes eu terei que perder. Não é sobre o quão rápido eu chego lá, não é sobre quem está esperando do outro lado, é a escalada. As lutas que estou enfrentando, as oportunidades que eu estou tendo às vezes podem me derrubar, mas não, eu não estou caindo. (..) Mas estes são os momentos que eu mais vou lembrar, só tenho que continuar e eu, eu tenho que ser forte e continuar empurrando (...)
Continue em movimento, continue escalando
Mantenha a fé ..
- The Climb - Miley Cyrus
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Miley Cyrus
21 de junho de 2012
"Suponhamos que eu seja uma criatura forte, o que não é verdade. Suponhamos que ao tomar uma resolução eu a mantenha, o que não é verdade. Suponhamos que eu escreva um dia alguma coisa que desnude um pouco a alma humana, o que não é verdade. Suponhamos que eu tenha sempre o rosto sério que vislumbro de repente no espelho ao lavar as mãos, o que não é verdade. Suponhamos que as pessoas que eu amo sejam felizes, o que não é verdade. Suponhamos que eu tenha menos defeitos graves do que tenho, o que não é verdade. Suponhamos que baste uma flor bonita para me deixar iluminada, o que não é verdade. Suponhamos que eu esteja sorrindo logo hoje que não é dia de eu sorrir, o que não é verdade. Suponhamos que entre os meus defeitos haja muitas qualidades, o que não é verdade. Suponhamos que eu nunca minta, o que não é verdade. Suponhamos que um dia eu possa ser outra pessoa e mude de modo de ser, o que não é verdade."
- Clarice Lispector
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Clarice Lispector
"Isso de viver intensamente, à flor da pele, usando contra mim os espinhos que deviam me proteger, já me rendeu lágrimas e dores de cabeça."
- Gabito Nunes
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Gabito Nunes
"Existem aqueles dias radiantes que a gente acha que sente que chegou a hora. Só que na maioria deles, a realidade tem preguiça de superar os sonhos mágicos desse meu coração, esse que também serve de depósito para restos de amores que me acertam de raspão. Olha, não sei qual dói mais. Quando acaba, quando sentimos que acabou, ou quando a gente precisa cair na real que acabou e já faz tempo."
- Gabito Nunes
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Gabito Nunes
"Eu ainda quero morar com você. Ainda amo e quero amar você. Só não me cobre uma mudança brusca, não reclame, não me fite com medo."
Gabito Nunes
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Gabito Nunes
"Me dá a tua mão, feche os olhos e as cortinas do medo. Quero a paz que o teu
abraço consegue temperar no meu corpo, quero essa paciência que teu olhar por
descuido coloca dentro de mim."
(Ju Fuzzeto)
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Ju Fuzetto
12 de junho de 2012
Entre homens e mulheres que acham que o amor é só poesia, tem que haver
discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom,
pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado. O amor é grande mas não é dois. É preciso convocar uma turma de sentimentos
para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência. O amor até pode nos
bastar, mas ele próprio não se basta.
Um bom Amor aos que já têm!
Um bom encontro aos que procuram!
E felicidades a todos nós!
- Martha Medeiros
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Martha Medeiros
6 de junho de 2012
"Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem. Se é para ser mestre em alguma coisa, então que sejamos mestres em nos libertar da patrulha do pensamento. De querer se adequar à sociedade e ao mesmo tempo ser livre."
Martha Medeiros
Martha Medeiros
25 de maio de 2012
“Hoje de manhã eu acordei e fiquei olhando para tudo catatônica, um misto de susto com deslumbramento. Me dei conta de que essa é a pior e a melhor fase da minha vida. Eu nunca andei tão triste e nem tão feliz. Foi difícil enterrar tantos mortos e tantas rotinas, mas está sendo muito fácil viver dentro de mim.”
- Tati Bernardi.
21 de maio de 2012
"Aceitar a mudança é isso.
É aceitar perder uma perna que te sustenta, que te conforta, que te torna pseudo-equilibrada e confortável.
Mas que te cobra o preço da estagnação.
Aceitar a mudança é perder esse chão tão estabilizador… É ter que se reinventar.
Aceitar a mudança é aceitar a vida de verdade.
Aceitar seus ciclos, suas ondas, suas oscilações…
É incorporar o medo ao processo evolutivo.
É perder você mesmo ao se olhar no espelho.
É ter que encontrar um novo você. Ainda mais forte e ainda mais preparado.
Que eu tenha sabedoria pra entender o poder da mudança.
Entender, principalmente, que ela sempre será o menos exterior possível.
Será sempre um movimento interno e secreto.
Movimento que emerge do fundo de mim, fundo mesmo, onde talvez nem eu possa tocar.
E em cadeias vai mudando minha vida, minhas opções, minhas opiniões, meus silêncios e minhas máscaras.
Um brinde a mudança e a beleza da vida.
Coragem, sempre!"
(Carolinie Figueiredo)
24 de abril de 2012
7 de março de 2012
Fiquei feliz em poder sentir tua falta, - a falta mostra o quão necessitamos de algo/alguém. É assim o nosso ciclo. Eu te preciso. Perto, longe, tanto faz. Preciso saber que tu está bem, se respira, se comeu ou tomou banho - com o calor que está fazendo neste verão, tome pelo menos uns três ao dia, e pense em mim, estou com calor também.
Caio F. Abreu
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Caio F. Abreu
15 de fevereiro de 2012

Ana Jácomo
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Ana Jácomo
6 de fevereiro de 2012
2 de fevereiro de 2012
O tempo, de vento em vento, desmanchou o penteado arrumadinho de várias certezas que eu tinha, e algumas vezes descabelou completamente a minha alma. Mesmo que isso tenha me assustado muito aqui e ali, no somatório de tudo, foi graça, alívio e abertura. A gente não precisa de certezas estáticas. A gente precisa é aprender a manha de saber se reinventar. De se tornar manhã novíssima depois de cada longa noite escura. De duvidar até acreditar com o coração isento das crenças alheias. A gente precisa é saber criar espaço, não importa o tamanho dos apertos. A gente precisa é de um olhar fresco, que não envelhece, apesar de tudo o que já viu. É de um amor que não enruga, apesar das memórias todas na pele da alma. A gente precisa é deixar de ser sobrevivente para, finalmente, viver. A gente precisa mesmo é aprender a ser feliz a partir do único lugar onde a felicidade pode começar, florir, esparramar seus ramos, compartilhar seus frutos.
Ana Jácomo
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Ana Jácomo
23 de janeiro de 2012
Tem gente que tem cheiro das estrelas que Deus acendeu no céu e daquelas que conseguimos acender na Terra. Ao lado delas, a gente não acha que o amor é possível, a gente tem certeza. Ao lado delas, a gente se sente visitando um lugar feito de alegria. Recebendo um buquê de carinhos. Abraçando um filhote de urso panda. Tocando com os olhos os olhos da paz. Ao lado delas, saboreamos a delícia do toque suave que sua presença sopra no nosso coração.
Ana Jácomo
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Ana Jácomo
19 de janeiro de 2012
17 de janeiro de 2012
Abençoadas sejam as surpresas risonhas do caminho. As belezas que se mostram sem fazer suspense. As afeições compartilhadas sem esforço. As vezes em que a vida nos tira pra dançar sem nos dar tempo de recusar o convite. As maravilhas todas da natureza, sempre surpreendentes, à espera da nossa entrega apreciativa. A compreensão que floresce, clara e mansa, quando os olhos que veem são da bondade. Abençoados sejam os presentes fáceis de serem abertos. Os encantos que desnudam o erotismo da alma. Os momentos felizes que passam longe das catracas da expectativa. Os improvisos bons que desmancham o penteado arrumadinho dos roteiros da gente. Os diálogos que acontecem no idioma pátrio do coração. Abençoada seja a leveza, meu Deus.
Abençoadas sejam as dádivas generosas que vêm nos lembrar que viver pode ser mais fácil. Que amar e ser amado pode ser mais fluido. Que dá pra girar o dial. Que dá pra sair da frequência da escassez e sintonizar a estação da disponibilidade, onde alegrias já cantam, mas a gente não ouve. Abençoadas sejam as dádivas que vêm nos lembrar, com alívio, que há lugares de descanso para os nossos cansaços. Que há lugares de afrouxamento para os nossos apertos. Que dá pra mudar o foco. Que não é tão complicado assim saborear a graça possível que mora em cada instante.
Abençoadas sejam as dádivas generosas que nos surpreendem. Elas não sabem o quanto às vezes, tantas vezes, nos salvam de nós mesmos.
Ana Jácomo
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Ana Jácomo
16 de janeiro de 2012
Alguma coisa me diz que coisas grandiosas estão por vir. Por isso abro meu coração pra alegria, pra vida e pro sol que acaricia e não machuca… E é nesse estado de gratidão e contentamento que qualquer pensamento negativo que eventualmente surja, morrerá de inanição.
Marla de Queiroz
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Marla de Queiroz
13 de janeiro de 2012
Porque quando fecho os olhos, é você quem eu vejo; aos lados, em cima, embaixo, por fora e por dentro de mim. Dilacerando felicidades de mentira, desconstruindo tudo o que planejei, abrindo todas as janelas para um mundo deserto. É você quem sorri, morde o lábio, fala grosso, conta histórias, me tira do sério, faz ares de palhaço, pinta segredos, ilumina o corredor por onde passo todos os dias. É agora que quero dividir maçãs, achar o fim do arco-íris, pisar sobre estrelas e acordar serena. É para já que preciso contar as descobertas, alisar seu peito, preparar uma massa, sentir seus cílios. “Claro, o dia de amanhã cuidará do dia de amanhã e tudo chegará no tempo exato. Mas e o dia de hoje?” Não quero saber de medo, paciência, tempo que vai chegar. Não negue, apareça. Seja forte. Porque é preciso coragem para se arriscar num futuro incerto. Não posso esperar. Tenho tudo pronto dentro de mim e uma alma que só sabe viver presentes. Sem esperas, sem amarras, sem receios, sem cobertas, sem sentido, sem passados. É preciso que você venha nesse exato momento. Abandone os antes. Chame do que quiser. Mas venha. Quero dividir meus erros, loucuras, beijos, chocolates… Apague minhas interrogações. Por que estamos tão perto e tão longe? Quero acabar com as leis da física, dois corpos ocuparem o mesmo lugar! Não nego. Tenho um grande medo de ser sozinha. Não sou pedaço. Mas não me basto.
Caio F. Abreu
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Caio F. Abreu
12 de janeiro de 2012
Estou decidido a fazer uma mudança completa na minha vida. Estou com 20 anos e é tempo de fazer alguma coisa. Já descobri que se existe uma palavra capaz de definir a minha atitude ela é só uma: covardia. Fico me perdendo em páginas de diários, em pensamentos e medos, e o tempo vai passando. É covardia, sim. receio de enfrentar a vida cara a cara. Porque descobri que não me busco, ou se me busco é sem vontade nenhuma de me achar, mudando de caminho cada vez que percebo uma luz ao fundo. É fuga, o tempo todo , é fuga intercalada por períodos de reconhecimento – suavizada, então, mas ainda fuga. E eu agora sei que quero ser eu mesmo. Com tudo de mau que isso possa implicar – e não creio que seja muito. Mas não me iludo. Sei que, mesmo não sendo mau, fácil não será. Mas estou disposto a correr o risco. É preciso agora concretizar a idéia. Tira-lá dos limites do pensamento, arranca-lá apenas do papel e torna-lá um pedaço de mim, decisão encravada em seu corpo. Não sei como fazer, mas sei que o farei. Hoje, amanhã ou depois, eu o farei.
Caio F. Abreu
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Caio F. Abreu
11 de janeiro de 2012
Como pode? Duas pessoas tão diferentes se amarem a ponto de não conseguirem desviar os pensamentos um do outro? Certo dia me perguntaram: Porque você se apaixonou? Eu respondi: Não sei. E talvez continue não sabendo. Eu simplesmente amo, acordo e vou dormir com ele nos meus pensamentos.
Caio F. Abreu
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Caio F. Abreu
9 de janeiro de 2012
(Inspirado em De Ontem em Diante)

O Teatro Mágico em Palavra por Maíra Viana
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Maíra Viana,
O Teatro Mágico
4 de janeiro de 2012
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